♥ Rejane

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terça-feira, 20 de abril de 2010

Música para o Dia Do Índio!

Endereço para dowload da música:
Helio Ziskind - Castelo Ratimbum - tu tu tu tupi.mp3

Tu Tu Tu Tupi
(Hélio Ziskind)


Tu Tu Tu Tu
Tu Tupi
Todo mundo tem
um pouco de índio
dentro de si
dentro de si
Todo mundo fala
língua de índio
Tupi Guarani
Tupi Guarani
E o velho cacique já dizia
tem coisas que a gente sabe
e não sabe que sabia
e ô e ô
O índio andou pelo Brasil
deu nome pra tudo que ele viu
Se o índio deu nome, tá dado!
Se o índio falou, tá falado!
Se o índio chacoalhou
tá chacoalhado!
e ô e ô
Chacoalha o chocalho
Chacoalha o chocalho
vamos chacoalhar
vamos chacoalhar
Chacoalha o chocalho
Chacoalha o chocalho
que índio vai falar:
Jabuticaba Caju Maracujá
Pipoca Mandioca Abacaxi
é tudo tupi
tupi guarani
Tamanduá Urubu Jaburu
Jararaca Jibóia
Tatu
Tu Tu Tu
é tudo tupi
tupi guarani
Arara Tucano Araponga Piranha
Perereca Sagüi Jabuti Jacaré
Jacaré Jacaré
quem sabe o que é que é?
- ...aquele que olha de lado...
é ou não é?
Se o índio falou tá falado
se o índio chacoalhou
tá chacoalhado
e ô e ô
Maranhão Maceió
Macapá Marajó
Paraná Paraíba
Pernambuco Piauí
Jundiaí Morumbi Curitiba Parati
É tudo tupi
Butantã Tremembé Tatuapé
Tatuapé Tatuapé
quem sabe o que é que é?
- ...caminho do Tatu...
Tu Tu Tu Tu
Todo mundo tem
um pouco de índio
dentro de si
dentro de si
Todo mundo fala língua de índio
Tupi Guarani
Tupi Guarani

Tarsila do Amaral - Pintora Brasileira

Pintora Brasileira que fez grande sucesso com suas obras ela fez parte do movimento modernista brasileiro, o quadro Operário da inicio a pintura social no Brasil depois ela pintou outros quadros que ficaram famosos. A sua vida virou Bons Filmes que fizeram sucesso no cinema e na televisão. Com A Evolução do Cinema, a arte passou a ser vista de forma diferente por todas as pessoas que não achavam à arte interessante e consideravam os pintores pessoas esquizofrênicas incapazes de pensar. Os quadros de Tarsila já fizeram a volta ao mundo contando sua história e são usados como exemplo de pintura nas Escolas para a Educação das Crianças em relação às artes.


Biografia
Tarsila já nasceu com o dom da arte em seu sangue, sua quadros fazem sucesso ela era uma Garota Que Sabe Bem o Quer quando estava em frente a uma tela com pincel e tinta a sua frente as idéias iam surgindo e tomando forma na ponta do pincel, uma pessoa especial que conseguia transmitir o que via e o que sentia em forma de arte que hoje embeleza as paredes de galerias de arte. Ela nos deixa uma mensagem de vida muito forte, pois A Sabedoria Vem Com a Idade e sabedoria era o que ela mais tinha. Uma pessoa especial com um dom maravilhoso que Deus lhe deu, e ela souberam aproveitar esse dom e mostrar para o mundo através da sua arte. encontrar as suas obras em exposição para visita.
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Obras
A arte é um dom que já nasce com a pessoa ou é ou não é artista nesse caso não existe meio termo, a arte tem vários aspectos depende de cada pessoa que a observa, pois cada um interpreta da sua maneira e depende do estado de espírito de cada um ao fazer a interpretação de uma arte seja ela abstrata ou não, pois a arte é definida como um estado de espírito. Podemos definir a obra de Tarsila como a descoberta do Modernismo Brasileiro em 1933 a pintura do quadro “Operário” dá inicio a Pintura Social no Brasil a partir dessa data muito outros quadros surgiram e fizeram à história da arte brasileira, ela é uma grande artista brasileira que se consagrou com seus quadros e sua inteligência ao retratar o modernismo.

Tarsila do Amaral
Quando se fala em inteligência emociona. Tarsila é mestra seus quadros transmitem suas emoções seus sentimentos seu jeito de ser, ela demonstra na pintura toda a sua técnica que é copiada por muitos artistas e serve de inspiração para outros que entendem a arte como sendo emoções e sentimentos que brotam do inconsciente e do coração. Ser artista é ter o dom do entendimento da alma humana e conseguir expressar o que sente não com palavras, mas, nas cores e formas que definem o verdadeiro AMOR a arte, assim é Tarsila do Amaral.
Tarsila do Amaral
O crítico de arte Jacob Klintowitz foi preciso ao afirmar que Tarsila do Amaral tornou-se o símbolo de um acontecimento do qual esteve ausente: a Semana de Arte Moderna. Tarsila, espírito inquieto, despontou à margem da Semana, integrando-se ao ideário modernista tempos depois, primeiro com obras de influências nitidamente cubistas e mais tarde com as estranhas figuras da chamada fase antropofágica.
Suas ligações com a arte européia, em todos esses momentos, são fortíssimas, mas Tarsila conseguiu, apesar disso, incorporar um espírito de encantadora brasilidade ao seu trabalho.
Tarsila do Amaral nasceu em 1886, na Fazenda São Bernardo, em Capivari (SP). De família rica, teve uma infância paradoxal: moradora de fazenda, crescendo entre bichos e plantas, vivia simultaneamente um cotidiano de menina rica: tudo o que sua família usava - roupas e utensílios – vinha diretamente da Europa. Cresceu aristocrática em meio a paisagens simples e gente humilde.
Seu amor à arte iniciou com a família, em saraus domésticos em que a mãe tocava piano e o pai lia poemas em francês.
Aos 16 anos foi estudar em Barcelona, na Espanha, onde literatura e desenhos passaram a fazer parte de sua vida. Voltou para o Brasil em 1906, a fim de casar-se com o marido que sua família escolhera. União que se revelou infeliz dada à diferença cultural gritante entre os cônjuges. Do casamento fracassado – mais tarde anulado - teve uma filha: Dulce.
A essa altura, uma decidida Tarsila já emergira e agora se esforçava para seguir a vocação para a pintura. No início de seus estudos artísticos, com os escultores Zadig e Mantovani, e com o pintor Pedro Alexandrino, não havia ainda os sinais do que ela viria a ser. Eram somente naturezas mortas e paisagens, ainda muito distantes de seu surto criativo em outros momentos.
Depois disso fez uma rápida passagem entre os impressionistas e em 1920 seguiu para a França, onde freqüentou a Academia Julian, e o atelier do retratista Émile Renard. Algumas de suas pinturas desse período apontam influências de Renard, então um artista da moda: tons de cor desmaiados, com predomínio do azul. Esses também muito distantes da arte que ela viria a construir, mas já se pode verificar nessas telas a promessa do que viria futuramente sob as formas simplificadas e a iluminação particular.
Em 1922, Tarsila se considerava vitoriosa: estava expondo no Salão dos Artistas Franceses, em Paris. É o ano em que pintará A Espanhola (Paquita), mas ainda não ousava altos e novos vôos estéticos. Retorna ao Brasil no Massilia, navio de luxo, quatro meses depois da efervescência da Semana de Arte Moderna. A amiga e também pintora Anita Malfatti a apresenta a amigos intelectuais vanguardistas e que participam da Revista Klaxon: Oswald, Mário, Menotti Del Picchia, Sérgio Buarque de Holanda, Graça Aranha. Devidamente identificada com o ideário modernista, envolve-se afetiva e artisticamente com os novos amigos. Sua beleza física impressionava a todos nos salões elegantes e nos círculos intelectuais.
Com Oswald, Menotti, Mário de Andrade e Anita Malfatti, compõe o chamado Grupo dos Cinco, que teve vida curta. No final de 1922 ela decide voltar para Paris, mas havia um Oswald no meio do caminho. Esse homem impetuoso, apaixonado e um mestre da ousadia a seguiu pela Europa e teve com ela mais que um casamento. Fizeram uma parceria intelectual poderosa em que um alimentava a arte do outro. Em 1923, Tarsila passa a travar contato com mestres cubistas, entre eles Picasso, Fernand Léger e André Lothe. De Léger guardará influências que serão visíveis em muitos dos seus trabalhos. Nesse período conhece artistas do porte de De Chirico, Stravinsky, André Breton e Blaise Cendrars.
Suas telas estão nitidamente cubistas, mas impregnadas de uma brasilidade que se manifesta, sobretudo nas cores, que Carlos Drummond tão bem definiu: “O amarelo vivo, o rosa violáceo, o azul pureza, o verde cantante”.
Em 1924, depois de uma viagem feita com Oswald e Blaise Cendrars às cidades históricas de Minas Gerais, atirou-se a uma pintura que Sérgio Milliet definiria assim: “Cores ditas caipiras, rosas e azuis, as flores de baú, a estilização geométrica das frutas e plantas tropicais, dos caboclos e negros, da melancolia das cidadezinhas, tudo isso enquadrado na solidez da construção cubista”. É a fase Pau-Brasil registrando cidades, paisagens e tipos comoventemente brasileiros.
Em 1928, há dois anos casada com Oswald de Andrade, a união Tarsiwald produz ousadias. Ela decide dar ao marido um inusitado presente de aniversário: pintar um quadro “que assustasse o Oswald, uma coisa que ele não esperasse”. Nasce então o Abaporu, figura monstruosa de cabeça pequena, braço fino e pernas enormes, tendo ao lado um cactus cuja flor dá a impressão de ser um sol. Ao ver tal imagem, Oswald realmente se assusta. Acha a composição extraordinária, selvagem: “Uma coisa do mato”.
O poeta Raul Bopp, chamado a ver a proeza, concorda com a avaliação. Tarsila foi na esteira e resolveu dar um nome também selvagem ao quadro: Abaporu, palavra encontrada no Dicionário de Tupi-Guarany de Montoya, e que em língua indígena significa “antropófago; homem que come carne humana”. A partir dessa obra – até hoje a mais valiosa da arte brasileira e atualmente fazendo parte da coleção do argentino Eduardo Constantini - se constitui a fase dita por isso mesmo antropofágica de Tarsila. Oswald elabora o Movimento Antropofágico, com direito a manifesto e à Revista de Antropofagia. A pintura de Tarsila cresce. As formas volumosas, as cores exuberantes, um quê de Brasil autêntico desafiando tudo o que se via na pintura de então.
1929 foi um ano trágico. Afetiva e socialmente. O crash da Bolsa de Nova York resultou na perda de sua fazenda. E o casamento com Oswald – notório mulherengo – também acabou-se.
A última fase artística de Tarsila resultou de sua viagem à União Soviética em 1931. Voltou marcada pelo que observou, em especial o drama operário e a miséria das multidões. Ë nessa época que surgem obras-primas como Operários e 2a Classe. Fase de alto engajamento, em que chegou a ser presa por causa de suas idéias políticas.
Os quadros de sua chamada fase social registram dores imensas, estampadas em figuras miseráveis, injustiçadas. Opressão, desigualdade e rostos desarvorados invadem suas telas.
Depois disso, Tarsila não mais inaugurou novas experiências: limitou-se a revisitar as fases anteriores, concentrando-se em temas como folclore e religião Sua última grande obra — o mural Procissão do Santíssimo em São Paulo no Século XVIII, é de 1954.
Morreu a 17 de janeiro de 1973, aos 86 anos deixando pouco mais de duas centenas de quadros, alguns desenhos e esculturas. É relativamente pouco, mas fundamental para uma busca que prossegue até hoje: a consolidação de uma pintura nacional. até hoje: a consolidação de uma pintura nacional.

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Indicações

Indico este site para quem precisar de ideias para elaboração de planos de aula...Lá você encontra atividades bem legais de todas as disciplinas:

http://www.kadike.com.br/baudovovo.html

Cartão de Dia das Mães 2009Cartão de Dia das Mães 2009

sábado, 10 de abril de 2010

nosso canto

cantinho das atividades
sugestões de atividades para educação infantil e músicas.

NÃO USE ÀS DROGAS PARA VIAJAR POR AÍ!

O mundo dos contos e estórias são lindos e podem levar-nos aos mais diferentes lugares,causando alegria e prazer,por isso diga não às drogas e vicie-se no hábito da leitura,se informe,crie,leia e curta o melhor de sua imaginação...De cara limpa.

euzinha no Araiar sô

euzinha no Araiar sô
FESTA JUNINA

Dedicatória

Dedico este blog aos amigos que fazem a diferença, à galera da turma 208 (antiga 402) do magistério do Princesa Isabel, aos professores, orientadores e direção e aos amigos blogueiros que buscam neste blog subsídios para seus planos de aula. Grande beijo da Educadora Rejane! ♥